O lançamento da Revista Autonomia, publicação semestral e eletrônica, dedicada à divulgação de trabalhos de iniciação científica desenvolvidos por estudantes do Curso de Ciências Sociais da PUC Minas, integra as comemorações dos 10 de sua criação e os 35 anos de existência do Departamento de Sociologia da instituição. Para além do aspecto festivo que envolve seu lançamento, afinal chegamos à primeira década de muitos desafios e muitas conquistas no curso e à maturidade de três décadas e meia de existência institucional, a revista é resultado de compromissos que somente agora, dez anos depois, podemos concretizar com qualidade.
Em primeiro lugar, na origem do curso, mais especificamente, em seu projeto político-pedagógico, construído com a participação dos professores do departamento e aprovado pelos conselhos superiores da PUC Minas, já se assumia o compromisso de divulgar a produção acadêmica dos alunos do curso por meio de uma revista eletrônica. Estamos assim atualizando um compromisso histórico e institucional. Sinto-me duplamente feliz neste momento. Além de ter sido escolhido por meus pares para coordenar a implantação do curso, fui convidado pelo atual Colegiado para editar este novo canal de promoção e divulgação científica.
Em segundo lugar, a Revista Autonomia só se tornou realidade porque ela reflete a constante busca pela qualidade na formação de nossos alunos. Especialmente no que se refere às pesquisas protagonizadas por alunos e professores do curso, a constatação é de uma crescente qualidade, tanto no campo da Antropologia, quanto da Sociologia e da Ciência Política. Produzir conhecimento constitui-se a matéria prima que molda o cotidiano do curso. Nada mais revelador desse compromisso do que a publicação dos trabalhos de iniciação científica do corpo discente.
Por fim, a revista é uma resposta concreta à convocação feita pelos órgãos de fomento à pesquisa no Brasil, especialmente o CNPq, no sentido de contribuir para a popularização da ciência no país. Como afirma a instituição, “popularizar o conhecimento científico é contribuir para o desenvolvimento social e a ampliação da cidadania.” E é isso que, desde o seu início em 2003, o curso se propôs: formar profissionais das ciências sociais, capazes de se engajar, de forma ética e crítica, na promoção da cidadania.
Mas a revista Autonomia não quer ser apenas o resultado do reconhecimento de trajetórias e conquistas passadas, ela se pretende portadora de futuros, na medida em que consolida em seu nome, um valor estruturante de uma educação efetiva e afetivamente transformadora. Acreditamos, nós professores e alunos, no pensar e agir com autonomia e criatividade.
Autonomia é a expressão desta liberdade acompanhada de compromisso com o rigor do conhecimento científico, que estrutura a perspectiva político pedagógica do curso e da linha editorial da revista. Todos os sete artigos que integram este seu primeiro número, foram escolhidos por seu Conselho Editorial, em função da qualidade das abordagens teóricas e metodológicas que realizaram a partir e através dos diversos e heterogêneos problemas de pesquisa que construíram.
Mas todos eles expressam de forma definitiva o que significa educar para a autonomia, o que significa acreditar que, no uso livre da própria razão, nossos alunos aprendem a integrar competência, compromisso e criatividade.
Aos autores meus sinceros agradecimentos pela difícil, mas precisa adaptação que realizaram em seus longos e densos trabalhos de iniciação científica para o formato da revista.
Semestralmente Autonomia publicará trabalhos reconhecidos como portadores de nossos compromissos e sonhos. Gradativamente esperamos diversificar sua linha editorial, mas tudo isso com a segurança e a qualidade que nossa história nos recomenda.
A todos uma boa leitura.
Prof. José Marcio Barros
Em primeiro lugar, na origem do curso, mais especificamente, em seu projeto político-pedagógico, construído com a participação dos professores do departamento e aprovado pelos conselhos superiores da PUC Minas, já se assumia o compromisso de divulgar a produção acadêmica dos alunos do curso por meio de uma revista eletrônica. Estamos assim atualizando um compromisso histórico e institucional. Sinto-me duplamente feliz neste momento. Além de ter sido escolhido por meus pares para coordenar a implantação do curso, fui convidado pelo atual Colegiado para editar este novo canal de promoção e divulgação científica.
Em segundo lugar, a Revista Autonomia só se tornou realidade porque ela reflete a constante busca pela qualidade na formação de nossos alunos. Especialmente no que se refere às pesquisas protagonizadas por alunos e professores do curso, a constatação é de uma crescente qualidade, tanto no campo da Antropologia, quanto da Sociologia e da Ciência Política. Produzir conhecimento constitui-se a matéria prima que molda o cotidiano do curso. Nada mais revelador desse compromisso do que a publicação dos trabalhos de iniciação científica do corpo discente.
Por fim, a revista é uma resposta concreta à convocação feita pelos órgãos de fomento à pesquisa no Brasil, especialmente o CNPq, no sentido de contribuir para a popularização da ciência no país. Como afirma a instituição, “popularizar o conhecimento científico é contribuir para o desenvolvimento social e a ampliação da cidadania.” E é isso que, desde o seu início em 2003, o curso se propôs: formar profissionais das ciências sociais, capazes de se engajar, de forma ética e crítica, na promoção da cidadania.
Mas a revista Autonomia não quer ser apenas o resultado do reconhecimento de trajetórias e conquistas passadas, ela se pretende portadora de futuros, na medida em que consolida em seu nome, um valor estruturante de uma educação efetiva e afetivamente transformadora. Acreditamos, nós professores e alunos, no pensar e agir com autonomia e criatividade.
Autonomia é a expressão desta liberdade acompanhada de compromisso com o rigor do conhecimento científico, que estrutura a perspectiva político pedagógica do curso e da linha editorial da revista. Todos os sete artigos que integram este seu primeiro número, foram escolhidos por seu Conselho Editorial, em função da qualidade das abordagens teóricas e metodológicas que realizaram a partir e através dos diversos e heterogêneos problemas de pesquisa que construíram.
Mas todos eles expressam de forma definitiva o que significa educar para a autonomia, o que significa acreditar que, no uso livre da própria razão, nossos alunos aprendem a integrar competência, compromisso e criatividade.
Aos autores meus sinceros agradecimentos pela difícil, mas precisa adaptação que realizaram em seus longos e densos trabalhos de iniciação científica para o formato da revista.
Semestralmente Autonomia publicará trabalhos reconhecidos como portadores de nossos compromissos e sonhos. Gradativamente esperamos diversificar sua linha editorial, mas tudo isso com a segurança e a qualidade que nossa história nos recomenda.
A todos uma boa leitura.
Prof. José Marcio Barros
Editor:
Prof. José Marcio Barros
Contato:
ics.coordcsociais@pucminas.br
http://revista-autonomia.blogspot.com.br
Revisão:
Núcleo de Revisão do Instituto de Ciências Humanas
Conselho Editorial:
Colegiado de Coordenação Didática
Administração Superior PUC Minas
Grão Chanceler
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Reitor
Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
Vice-Reitor
Professora Patrícia Bernardes
Diretora do Instituto de Ciências Sociais da PUC Minas
Jeanne Marie Ferreira Freitas
Coordenador do Curso de Ciências Sociais
Manoel de Almeida Neto
Colegiado de Coordenação Didática
Prof. Manoel de Almeida Neto
Profa.Myriam Alvarez
Prof. Ricardo Ferreira Ribeiro
A PUC Minas
Uma universidade em sintonia com o futuro
No mapa de Minas Gerais, a Pontifícia Universidade Católica está presente em importantes regiões do Estado, através de uma estrutura multicampi composta por mais de uma centena de prédios, que abrigam laboratórios, bibliotecas, museu, canal de TV, oficina de teatro, ensino a distância, salas multimídia, teatros, auditórios, hospitais veterinários, clínicas de fisioterapia, odontologia e psicologia, além de outros equipamentos dotados com modernos recursos tecnológicos e pedagógicos.
A comunidade acadêmica da PUC Minas reúne 63.528 estudantes (47.434 na graduação, 8.391 da especialização, 833 no mestrado, 267 no doutorado, 23 em curso sequencial e 6.580 distribuídos entre cursos de aperfeiçoamento, atualização e capacitação), 1.833 professores e 2.351 funcionários, espalhados pelos seus campi/unidades. São 108 cursos de graduação, 19 cursos de mestrado e oito de doutorado, além de 319 cursos de especialização (entre os a distância, presencial e presencial modular).
A PUC Minas está presente em Belo Horizonte (Barreiro, Coração Eucarístico, Praça da Liberdade, São Gabriel), Betim, Contagem, Poços de Caldas (Sul), Arcos (Centro-Oeste), Serro (Alto Jequitinhonha) e Guanhães.
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